sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A ESCOLA JOÃO CRUZ É UM SHOW!

Parabéns a todos que participaram da gincana de abertura da semana de aulas, em que foram apresentadas tarefas relacionadas aos projetos que assumiremos como Energia, Meio ambiente, e Valores e Virtudes. As caixas de leite arrecadadas foram divididas entre três instituições: Lar Frederico Ozanan, Lar Amor e Caridade, Lar das Acácias. As pessoas beneficiadas ficaram muito agradecidas e comovidas com este gesto fraterno.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

AVALIAÇÃO


Avaliação e aprendizagem


Neste texto, os autores discutem uma nova maneira de se pensar avaliação. Questões como "O quê avaliar? Para que avaliar? Como avaliar?" são discutidas ao longo do texto. Apresentam, também, exemplos concretos de escolas públicas, de todo o país que pensam e praticam um novo conceito de avaliação.
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Mariano Enguita: "As funções da avaliação são potencialmente duas: o diagnóstico e a classificação. Da primeira, supõe-se que permita ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos deste e extrair as conseqüências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. A segunda tem por efeito hierarquizar e classificar os alunos. A escola prega em parte a avaliação com base na primeira função, mas a emprega fundamentalmente para a segunda."
"A avaliação (...) tem de adequar-se à natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas, o produto, mas também o que ocorreu no caminho, o processo. Para isso é preciso observar:Que tentativas o aluno fez para realizar a atividade?Que dúvidas manifestou?Como interagiu com os outros alunos?Demonstrou alguma independência?Revelou progressos em relação ao ponto em que estava?""A avaliação deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho pedagógico, não para decidir quem será excluído do processo."
Verificação ou avaliação: o que pratica a escola?
Cipriano Carlos Luckesi



Você já refletiu sobre o que significa traduzir a apreensão de um determinado conteúdo, o desenvolvimento de competências e habilidades, num número ou conceito? Como a escola tem utilizado o sistema de notas ou de conceitos? Apenas como instrumento de aprovação ou reprovação? Neste artigo, o autor analisa como a avaliação tem sido praticada na escola. Além de discutir aspectos importantes a serem considerados pelo professor no diagnóstico da aprendizagem de seus alunos.
."Precária ou não, importa compreender que, na aferição da aprendizagem, a medida é um ato necessário e assim tem sido praticada na escola. Importa-nos ter clareza que, no movimento real da operação com resultados da aprendizagem, o primeiro ato do professor tem sido, e necessita ser, a medida, porque é a partir dela, como ponto de partida, que se pode dar os passos seguintes da aferição da aprendizagem."
"Com o processo de medida, o professor obtém o resultado - por suposto, objetivo - da aprendizagem do educando que, por sua vez, é transformado ou em nota, adquirindo conotação numérica, ou em conceito, ganhando conotação verbal."
"Em síntese, as observações até aqui desenvolvidas demonstram que a aferição da aprendizagem escolar é utilizada, na quase totalidade das vezes, para classificar os alunos em aprovados ou reprovados. E nas ocasiões onde se possibilita uma revisão dos conteúdos, em si, não é para proceder a uma aprendizagem ainda não realizada ou ao aprofundamento de determinada aprendizagem, mas sim para "melhorar" a nota do educando e, por isso, aprová-lo."
"O momento de aferição do aproveitamento escolar não é o ponto definitivo de chegada, mas um momento de parar para observar se a caminhada está ocorrendo com a qualidade que deveria ter."
"De fato, o ideal seria a inexistência do sistema de notas. A aprovação ou reprovação do educando deveria dar-se pela efetiva aprendizagem dos conhecimentos mínimos necessários, com o conseqüente desenvolvimento de habilidades, hábitos e convicções. Entretanto, diante da intensa utilização de notas e conceitos na prática escolar e da própria legislação educacional que determina o uso de um forma de registro dos resultados da aprendizagem, não há como, de imediato, eliminar as notas e conceitos da vida escolar."
"A avaliação, no caso, seria um mecanismo subsidiário pelo qual o professor iria detectando os níveis de aprendizagem atingidos pelos alunos e trabalhando para que atingissem a qualidade ideal mínima necessária. Só passaria para um conteúdo novo, quando os alunos tivessem atingido esse patamar mínimo."
"O que não podemos admitir é que muitos educandos fiquem aquém do mínimo necessário de conhecimentos, habilidades e hábitos que delineiem as possibilidades do seu desenvolvimento."






Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento.
Jussara Maria Lerch Hoffmann

Você já ouviu a palavra epistemologia? Qual a relação desta palavra com o cotidiano do professor? Pois esta é a essência de seu trabalho. Numa sala de aula temos três elementos: o professor, os alunos e o conhecimento. Como estes três elementos se interrelacionam? São muitas as respostas possíveis! Imagine uma aula sobre células. O professor apropriou-se deste saber possivelmente numa outra situação educativa (numa aula, ou fazendo pesquisas, etc). O aluno não estudou tanto quanto o professor, mas já tem suas hipóteses sobre células (mesmo uma criança de pré-escola já pode ter ouvido este termo na televisão, ou, se nunca ouviu, a palavra pode lhe sugerir alguma coisa). Temos então o professor, o aluno e um tema que será objeto de conhecimento (as células). A aula é um momento formalmente criado onde esses três elementos se encontram. O professor sabe tudo sobre células? Não. O aluno não sabe nada sobre células? Possivelmente não. Podemos pensar, então, que são dois sujeitos se relacionando com o conhecimento na sala de aula: o aluno e também o professor. O conhecimento se atualiza quando aluno e professor se comunicam. Desta forma, falar em epistemologia no contexto de sala de aula fica mais fácil: estudo crítico dos conhecimentos já acumulados pela ciência (conhecimento já produzido sobre as células). Mas professor e aluno têm papéis diferentes, senão não poderíamos falar da relação entre dois alunos. O professor como parceiro mais experiente tem como papel facilitar o acesso do aluno a este conhecimento. Para a autora, da mesma forma que o professor faz a mediação entre o conhecimento e o aluno, a avaliação deveria mediar todo esse processo. Assim como o médico, através de exames laboratoriais e de sua avaliação clínica prescreve medicamentos e outras medidas conforme o estado de saúde de seu paciente, o professor deveria utilizar a avaliação durante todo o processo de ensino-aprendizagem, observando como o aluno está apreendendo o conhecimento, que dificuldades enfrenta, que reformulações em seu método de ensino devem ser feitas, etc. Ou seja, a avaliação passa a ser um instrumento de regulação da aprendizagem.
"Se o aluno é considerado um receptor passivo dos conteúdos que o docente sistematiza, suas falhas, seus argumentos incompletos e inconsistentes não são considerados senão algo indesejável e digno de um dado de reprovação. Contrariamente, se introduzirmos a problemática do erro numa perspectiva dialógica e construtivista, então o erro é fecundo e positivo, um elemento fundamental à produção de conhecimento pelo ser humano. A opção epistemológica está em corrigir ou refletir sobre a tarefa do aluno. Corrigir para ver se aprendeu reflete o paradigma positivista de avaliação. Refletir a respeito da produção de conhecimento do aluno para encaminhá-lo à superação, ao enriquecimento do saber significa desenvolver uma ação avaliativa mediadora.""Ou seja, o acompanhamento do processo de construção de conhecimento implica favorecer o desenvolvimento do aluno, orientá-lo nas tarefas, oferecer-lhe novas leituras ou explicações, sugerir-lhe investigações, proporcionar-lhe vivências enriquecedoras e favorecedoras à sua ampliação do saber.""As exigências avaliativas, desprovidas muitas vezes de significado quanto ao desenvolvimento efetivo das crianças e dos jovens, favorecem a manutenção de uma Escola elitista e autoritária
Avaliação escolar: limites e possibilidades
Clarilza Prado de Souza

Alguma vez você já pensou que a avaliação fosse parecida com um remédio? Idéia estranha, não é? Mas, neste texto, você vai perceber que a avaliação, assim como os remédios, tem propriedades, pode produzir reações adversas e efeitos colaterais. E ainda mais: que devem ser tomadas precauções ao utilizá-la, que existem indicações e contra-indicações, assim como há uma maneira correta de empregá-la (posologia). Confira o texto e faça uma reflexão sobre a forma como você tem utilizado esse remédio.
"O processo avaliativo parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades deve ser compreendido não como um veredicto que irá culpar ou absolver o aluno, mas sim como uma análise da situação escolar atual do aluno, em função das condições de ensino que estão sendo oferecidas. Nestes termos, são questões típicas de avaliações:- Que problemas o aluno vem enfrentando?- Por que não conseguiu alcançar determinados objetivos?- Qual o processo de aprendizagem desenvolvido?- Quais os resultados significativos produzidos pelo aluno?"- "Precauções: A avaliação escolar não deve ser empregada quando não se tem interesse em aperfeiçoar o ensino e, conseqüentemente, quando não se definiu o sentido que será dado aos resultados da avaliação.A avaliação escolar exige também que o professor tenha claro, antes de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa."
"Contra-indicações: A avaliação é contra-indicada como único instrumento para decidir sobre aprovação e reprovação do aluno. O seu uso somente para definir a progressão vertical do aluno conduz a reduções e descompromissos. A decisão de aprovação e retenção do aluno exige do coletivo da Escola uma análise das possibilidades que essa Escola pode oferecer para garantir um bom ensino.A avaliação escolar também é contra-indicada para fazer um diagnóstico sobre a personalidade do aluno, pois sua abrangência limita-se aos objetivos do ensino do programa escolar.A avaliação escolar é contra-indicada para fazer prognóstico de sucesso na vida. Contudo, o seu mau emprego pode expulsar o aluno da Escola, causar danos em seu autoconceito, impedir que ele tenha acesso a um conhecimento sistematizado e, portanto, restringir a partir daí suas oportunidades de participação social."
Publicação: Série Idéias n. 22. São Paulo: FDE, 1994Páginas: 89-90

TEXTOS DISCUTIDOS EM HTPC 25/02

A questão afetiva e cognitiva na prática educativa

Cipriano Carlos Luckesi



Muitas vezes, temos nos debatido entre dois focos da prática educativa: o cognitivo e o afetivo. Tradicionalmente, na educação moderna (séc. XVI ao XX), temos privilegiado a formação lógica da mente, através dos conteúdos científicos, na crença iluminista de que “conhecer é poder”. E aqui o termo “conhecer” refere-se ao conhecimento cognitivo considerado “certo”. Foi com esse olhar que realizamos a educação predominante nas escolas dentro do período considerado da modernidade.

Já mais para a segunda metade do século XX, com predominância no seu final, e nestes primeiros anos do início do século XXI, temos questionado criticamente esse foco da prática educativa tradicional, propondo, a necessidade de voltamos nossa atenção para a afetividade. Então, foram debatidos e continuam a sê-lo em muitos lugares temas, tais como “emoção e razão na prática educativa”; “afetividade e escola”; “educação emocional”, e outros assemelhados.

Por vezes, nesse processo, exacerbamos nossas considerações para um ou outro lado. A educação tradicional exacerbou para o cognitivo, chegando ao estremo de trabalhar com súmulas de conhecimentos, que eram repetidas pelos estudantes, mas sem a sua devida compreensão (aprendizagem de memória). Como se, com isso, o educando pudesse se desenvolver, chegando ao que o professor Paulo Freire denominava de “educação bancária”. Por outro lado, na reação recente a esse foco da educação, por vezes, temos chegado ao outro extremo de considerar que somente o afetivo interessa. Diz-se, então, que o cognitivo será adquirido ao longo da vida e na medida do necessário; o que importa é estar atento ao fenômeno da afetividade.

A meu ver, os dois extremos distorcem o melhor da prática educativa. O ser humano não é nem cognitivo nem afetivo, ela é se apresenta fenomenologicamente como um todo, onde se dão a cognição, a afetividade, a motricidade, a corporeidade, e mais outros fatores, que aqui não necessitamos de elencar. O ser humano é um todo e funciona como um todo. Nós, no nosso limite de compreensão, que opera por facetas, é que necessitamos de separar afetividade ou cognição, ou qualquer outra característica, em função de constituir nosso entendimento e, conseqüentemente, nosso foco de ação. Nossa compreensão opera por facetas e, a partir daí, acreditamos que a realidade é facetada, mas não o é; ela é um todo e funciona como um todo; só para nosso entendimento disciplinar (ciências específicas) ela é separada.

De fato, para operar nossa capacidade de conhecer, necessitamos que nossos afetos nos permitam. Ninguém de nós consegue fazer bem alguma coisa --- seja no estudo, na pesquisa, em nossas prática cotidianas domésticas, profissionais, de relacionamento... ---, caso nossa afetividade não nos permita, caso ela não se abra para o que está à nossa frente, seja lá o que for. Com o coração fechado, não conseguimos fazer nada com qualidade; não conseguimos nem mesmo dormir, caso estejamos necessitando dessa experiência. Vou para a cama, mas de má vontade; então, o sono não poderá ser bom e reparador. E, assim, qualquer outra coisa: namorar, dar aulas, preparar uma refeição, ir ao cinema, manter uma conversa com um amigo, ir a um passeio. Qualquer coisa que se faça, sem a abertura do coração (da afetividade), não será bem feita, pois que o coração não estará lá. A filosofia evangélica diz que “onde estiver seu coração, ai se encontrará o seu tesouro”. Don Juan, em Carlos Castañeda, nos diz que uma ação, sem coração, não tem caminho. Essa é a permissão da afetividade.

O cognitivo não se dá de uma forma satisfatória sem esse pano de fundo da afetividade. Para que o estudante aprenda, ou para que nós educadores aprendamos, importa que a nossa afetividade e a do nosso educando nos disponibilize para o aprender: “eu desejo aprender”, “gosto de aprender”, “estou disponível para aprender isso”; “tenho interesse nisso”, “tenho prazer em aprender isso”, “meus olhos brilham quando compreendo uma coisa nova”... Sem essa abertura afetiva, dificilmente alguém aprenderá efetivamente alguma. Mais que isso, sem ela, não se fará nada com satisfatoriedade, nem no trabalho, nem na vida pessoal, nem nos relacionamentos, nem nas experiências do sagrado... em lugar nenhum.

Assim sendo, afetividade e cognição não são dois elementos separados e opostos, como por vezes, são apresentados, mas facetas do mesmo todo. Em nossa prática educativa, acredito que deveríamos agir, junto aos nossos educandos, dando suporte para que aprendam a integrar esses dois fatores, entre outros, em sua vida. Qualquer coisa que fizerem, e que também nós fizemos, será bem feita, se nosso coração e o dos nossos educandos estiver lá. Sem essa integração, a cognição ou qualquer outra coisa não será significativa para nossa vida ou para a vida dos outros.

Com isso, eu estaria defendendo que a afetividade é mais importante? Não! Somente estou lembrando que ela é o pano de fundo para qualquer ato significativo e vital de cada um de nós assim como de nossos educandos. A cognição é profundamente necessária; caso contrário, não teríamos a compreensão de nada nem desenvolveríamos tecnologias que produzissem bens para suprir nossas necessidades, sejam elas quais forem. Mas, ela se assenta sobre o portal da afetividade, que nos permite fazer bem o que fazemos. Deste modo, nem privilegiar a cognição nem a afetividade. Cada uma delas, com suas propriedades, tem seu papel significativo na vida humana e, por isso, necessitam de ser tomadas em consideração na prática educativa.

Para assim agir, nós educadores necessitamos de, na melhor medida do possível, integrar em nós mesmos afetividade e cognição, tendo em vista ajudar nossos educandos a fazer essa mesma trajetória. Dificilmente, seremos capazes de ajudá-los nessa trajetória, caso já não estivemos chegado um pouco mais à frente do que eles nisso. “Ninguém dá o que não tem” diz o ditado popular e a física clássica diz que “a toda ação se dá uma ação de mesma proporção”. Como dar suporte para o florescimento da afetividade dos nossos educandos como pano de fundo para a ação, se nós não tivermos cuidados com ela?

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Galeria de fotos

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"VALORES ESSENCIAIS PARA UMA CONVIVÊNCIA MAIS HUMANA"

Integridade
Integridade vem do latim integritate, significa a qualidade de alguém ou algo ser íntegro, de conduta reta, pessoa de
honra, ética, educada, imparcial, brioso, pundonoroso , cuja natureza de acção nos dá uma imagem de inocência, pureza ou castidade, o que é íntegro, é justo e perfeito, é puro de alma e de espírito.
São exemplos de integridade moral e corporal: a vida íntegra, a integridade física, dos bens sociais e individuais, integridade da honra e da fama, a integridade da intimidade pessoal, do nome, da imagem e dos sentimentos. É indiscutível a admissão da existência de determinados bens da personalidade e sua integridade, portanto, esta coaduna com o respeito, e este com a moral, e, quem tem moral, é íntegro.
Um ser humano íntegro não se vende por situações momentâneas, infrigindo as normas e leis, prejudicando alguém por um motivo fútil e incoerente. A
moral de uma pessoa não tem preço e é indiscutível.

OPORTUNIDADE!!!

ATENÇÃO, ALUNOS DO 1º E 2º ANOS DO ENSINO MÉDIO, QUE QUEREM INGRESSAR NO MERCADO DE TRABALHO.
Secretaria da Educação abre 840 vagas para estagiários de ‘lan houses' no interior do Estado
Inscrições podem ser feitas entre 26 de fevereiro e 16 de março
A Secretaria de Estado da Educação vai abrir concurso para a contratação de 840 estagiários destinados a trabalho no Acessa Escola, programa que transforma as salas de informática de escolas estaduais em espécies de “lan houses”, abertas durante todo o período de aulas. As vagas são destinadas a seis regiões do Estado: Bragança Paulista, Itu, Jacareí, Jundiaí, São Roque e Sorocaba.
O período de inscrição será de 26 de fevereiro a 16 de março. Podem participar do concurso estudantes de 1º e 2º ano de Ensino Médio de escolas estaduais nestas regiões. O salário é de R$ 340, mais auxílio para transporte, por jornada de quatro horas diárias (sempre no turno inverso aos estudos). A primeira fase do Acessa Escola atendeu escolas da capital e Grande São Paulo – agora o projeto começa a ganhar o interior e o litoral de São Paulo.
Além de ser aluno do Ensino Médio da rede estadual, o candidato deve ter 16 anos completos até a data da contratação. A seleção será por intermédio de prova objetiva, avaliando raciocínio lógico e familiaridade com informática.
A carga horária de trabalho será dividida em: manhã (8h às 12h), tarde (12h às 16h) ou noite (16h às 20h). O contrato de estágio será de até 12 meses, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. O tempo mínimo de contrato será de seis meses. Todos os estagiários serão supervisionados por assistentes técnico pedagógicos das Diretorias de Ensino. No caso de escolas que não tenham candidatos, alunos da escola mais próxima serão chamados, seguindo ordem de classificação.
Além de abrir os laboratórios em período integral e oferecer estágio para estudantes de Ensino Médio, o Acessa Escola proporciona capacitação aos adolescentes, que para virar monitores serão treinados em seis módulos sobre informática.
Para se inscrever o candidato terá de acessar o site www.fundap.sp.gov.br . Após preencher e imprimir o formulário, deverá efetivar sua inscrição com o pagamento de R$ 12 na rede bancária. A data da prova e a quantidade de questões do concurso ainda não foram definidas pela Fundap, órgão ligado à Secretaria de Gestão responsável pela seleção.