sábado, 5 de setembro de 2009

PROJETOS IMPORTANTÍSSIMOS!!!

Não é só o Projeto Jovens de Futuro que está acontecendo na escola, não.
Já estão em andamento outros projetos assumidos pela equipe para o ano de 2009.
Em destaque e já iniciado, está o PROJETO SEXUALIDADE HUMANA, para os alunos de 7ªs e 8ªs séries, que visa conscientizar os adolescentes sobre a gravidez precoce e as DSTs, entre outras finalidades. Como parte do Projeto, no último dia 3 de setembro, contamos com a presença do Dr. Joaquim Ferreira Neto, médico ginecologista e obstetra, que veio falar aos jovens sobre assunto tão delicado. Parabéns às professoras que idealizaram este trabalho!

Outro projeto, que está saindo da casca agora mesmo, "DROGAS, TÔ FORA" é destinado aos jovens do 3° Ano do Ensino Médio, e tem por objetivo prevenir o uso de drogas lícitas como o álcool e tabaco e drogas ilícitas, e tambem visa alertar e orientar os pais com relação ao uso de tais drogas.

Além do mais, contamos ainda com nosso projeto maior "VALORES ESSENCIAIS PARA UMA CONVIVÊNCIA MAIS HUMANA". O grupo de professores de 4[, 5ª e 6ª séries, idealizaram o PROJETO 5 MINUTOS DE VALORES HUMANOS, com bastante novidades por aí. Também , dentro deste projeto, o ?s Ano do Ensino Médio, estão desenvolvendo o CONSTRUINDO A NAÇÃO, projeto de Cidadania e Solidariedade.

E também,, não poderia faltar, para toda a escola, o PROJETO SALA DE CARA LIMPA. que visa tornar o nosso ambiente mais limpo e agradável.

TODA A EQUIPE JOÃO CRUZ ESTÀ TRABALHANDO MUITO!!!

SUPERAÇÃO

VOCÊS SABEM O QUE SEJA SUPERAÇÃO? NÃO???
SUPERAR SIGNIFICA IR ALÉM DOS LIMITES.
POIS É , AGUARDEM...
SUPERAÇÃO VEM AÍ. DIA 26 DE SETEMBRO.
CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS!!!

INÍCIO DO PROJETO JOVENS DE FUTURO

O Projeto Jovens de Futuro, do Instituto Unibanco, visa melhorar a qualidade de ensino dos alunos do Ensino Médio, contribuindo com a diminuição da evasão escolar e aumento do desempenho.

Nosso plano, que foi solicitado pelo Instituto Unibanco está aprovadíssimo. As ações, agora precisam sair do papel.
...E sá estão saindo. Estamos a todo vapor com nossos agentes jovens, discutindo e preparando eventos que vão elevar o nível da Escola João Cruz. Aguardem novidades!!!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Amigo é coisa pra se guardar...

JORGE, JÁ ESTAMOS COM SAUDADES...

HOJE, DIA 9 DE JULHO DE 2009, FOI DECLARADO O ÓBITO DO PROFESSOR JORGE. o VELÓRIO SERÁ A PARTIR DAS 16H, NO CAMPO SANTO, EM JACAREÍ.

EIS ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE A CAUSA DA MORTE :

Entendendo a Morte Encefálica
Este livreto foi preparado para você por outras famílias que tiveram um ente querido com morte encefálica declarada. Nós nos deparamos com perguntas sobre o que a morte encefálica realmente significava. Alguns de nós ainda continuamos ansiosos por respostas para essas perguntas por meses, até anos, depois. Finalmente encontramos as respostas e queremos dividi-las com vocês.Nossos pensamentos continuam com vocês.Conselho Nacional da Família dos Doadores

Entendendo a Morte Encefálica
O diagnóstico de morte encefálica é definido como “morte baseada na ausência de todas as funções neurológicas”. Pode ser muito difícil de entender. Este livreto ajudará a explicar a morte encefálica e fornecerá informação para ajudar na resposta a algumas de suas dúvidas.

O que significa “morte encefálica” ?
Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre.

Morte encefálica é permanente e irreversível

Como fica decidido que nosso ente querido está com Morte encefálica ?
Um médico conduz os exames médicos que dão o diagnóstico de morte encefálica. Esses exames são baseados em sólidas e reconhecidas normas médicas. Entre outras coisas, os testes incluem um exame clínico para mostrar que seu ente querido não tem mais reflexos cerebrais e não pode mais respirar por si próprio. Em muitos casos, os testes são duas vezes realizados, com intervalo de diversas horas, para assegurar um resultado exato.
Adicionalmente, outro teste pode incluir o exame do fluxo sanguíneo (angiograma cerebral) ou um eletroencefalograma. Estes testes são feitos para confirmar ausência do fluxo sanguíneo ou da atividade cerebral. Você pode pedir ao médico para que lhe explique ou lhe mostre como a morte encefálica do seu ente querido foi declarada.
Estes testes medem a atividade cerebral. Possivelmente, seu ente querido pode apresentar atividades ou reflexos espinhais, como um movimento ou uma contração muscular. Reflexos espinhais são causados por impulsos elétricos que permanecem na coluna vertebral. Estes reflexos são possíveis, mesmo que o cérebro esteja morto.

O que acontece com nosso ente querido enquanto esses testes estão sendo feitos?
Ele é colocado em uma máquina que respira por ele ou ela, chamada ventilador, para que o cérebro possa logo enviar sinais dizendo ao corpo para respirar. Medicamentos especiais para ajudar na manutenção da pressão sanguínea e outras funções do corpo podem também ser dados para seu ente querido.
Durante o teste da morte encefálica, o ventilador e os medicamentos continuam, mas eles não interferem na determinação da morte encefálica.

Não há drogas que podem parar o trabalho do cérebro dando um falso diagnóstico?
Certos remédios podem mascarar a função cerebral, assim como relaxantes musculares e sedativos. Quando os exames são terminados, seu ente querido pode receber uma dose menor dessas drogas em seu corpo.. O médico pode, então, medir mais acuradamente a atividade cerebral. Geralmente, outros exames são feitos para confirmar a morte encefálica se certas drogas são usadas.
Se nosso ente querido está realmente morto, por que seu coração ainda bate?
Enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater O ventilador providencia oxigênio para manter o coração batendo por várias horas. Sem este socorro artificial, o coração deixaria de bater.

É possível que nosso ente querido esteja somente em coma?
Não. O paciente em coma está medica e legalmente vivo e pode respirar quando o ventilador é removido e/ou ter atividade cerebral e fluxo sanguíneo no cérebro. Seu ente querido não está em coma.

O que acontece quando sua morte encefálica é declarada?
Uma vez dado o diagnóstico de morte encefálica, seu ente querido é declarado legalmente morto. Esta é a hora que deve constar no atestado de óbito. A hora da morte não é a hora da retirada do ventilador.

Pode nosso ente querido sofrer alguma dor ou sofrer após a morte encefálica ser declarada?
Não. Quando alguém está morto, não sente dor e não sofre de maneira alguma.

Há mais alguma coisa que possa ser feita?
Antes da morte encefálica ser declarada, todo o possível para salvar a vida do seu ente querido é feito. Após o diagnóstico de morte encefálica, não há qualquer chance de recuperação.
Dizer adeus a um ente querido que está em morte encefálica é uma experiência difícil. Seu ente querido pode parecer que está apenas dormindo. O ventilador abastece os pulmões com ar. O monitor do coração pode indicar que o ele ainda está batendo. Seu ente querido pode estar aquecido quando o toca e ter cor em sua face.. Mas, realmente, seu ente querido está morto.

O que acontece em seguida à declaração de morte encefálica?
Em muitos casos, a morte encefálica resulta de um acidente repentino ou ferimento. Um profissional da saúde falará com você sobre certas decisões que você precisa tomar nesse momento. Dentre essas decisões uma seria a de remover o ventilador e a outra seria a doação dos órgãos e/ou tecidos.
Lembre que seu ente querido já está legalmente morto e a não será a remoção do ventilador que irá causar a sua morte.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

EM TEMPO...

As apresentações culturais envolvendo música, teatro e poesia, que os alunos do 3º Ano do Ensino Médio AMIZADE fizeram nas últimas semanas foram fantásticas. Foi admirável a preocupação não só com o texto, como também, com figurino, cenário, sonoplastia. Parabéns, alunos e professora Piedade!

PROJETO JOVEM DE FUTURO

Dia 17/06/2009 será o marco inicial do Projeto Jovem de Futuro, que a Escola João Cruz está abraçando. Neste dia, os alunos dos primeiros anos do Ensino Médio, farão uma prova diagnóstica de Língua Portuguesa, e outra de Matemática, no dia 18/06/2009. O objetivo é verificar o desempenho de nossos alunos, para então criar estratégias para que avancem nessas disciplinas. Outras ações estão sendo elaboradas para garantir o progresso dos alunos. Logo mais , todo oplano será divulgado para a comunidade escolar.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

PROGRESSÃO PARCIAL EDUCAÇÃO FÍSICA

PARA ALUNOS QUE ESTÃO CURSANDO O 1º ANO:
1-Futebol de Campo
Habilidade: identificar e analisar num contexto histórico o futebol e sua evolução, compreender e valorizar as ações técnico-táticas do futebol de campo.

PARA ALUNOS QUE ESTÃO CURSANDO O 1ª Série E.M.
Tema: Corpo, saúde e beleza
Habilidade: identificar padrões e esteriótipos de beleza nos diferents contextos históricos e culturais, perceber as representações da beleza em seu grupo sóciocultural.

O trabalho deverá seguir as orientações dadas sobre elaboração de um Projeto de Pesquisa, comum a todas as disciplinas.

PROGRESSÃO PARCIAL - GEOGRAFIA

ATIVIDADES DE GEOGRAFIA DO 1º BIMESTRE PARA ALUNOS QUE ESTÃO CURSANDO 0 1º ANO
1-FAZER SÍNTESE SOBRE OS TEMAS: GEOGRAFIA DO CONSUMO
GEOGRAFIA DO TURISMO
GEOGRAFIA DAS CIDADE MUNDIAIS E DAS MEGACIDADES
GEOGRAFIA DO CRIME
2-FAZER TODAS AS ATIVIDADES REFERENTES AOS TEMAS.
3-LER ARTIGOS DE JORNAIS SOBRE O CRIME , ELABORANDO O ENTENDIMENTO SOBRE A LEITURA.
4-FAZER UMA PESQUISA SOBRE ROTEIRO DE VIAGEM - USANDO A TÉC NICA DESCRITA NO LIVRO DE PORTUGUÊS.


ATIVIDADES 2º BIMESTRE
1-FAZER SÍNTESE SOBRE ISRAEL E PALESTINA
2-FAZER TODAS AS ATIVIDADES SOBRE O TEMA.
3-LER ARTIGOS DE JORNAIS SOBRE O CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA, COM O ENTENDIMENTO DA LEITURA.
4-FAZER UMA PESQUISA SOBRE UM ROTEIRO DE VIAGEM PARA ISRAEL.


ATIVIDADES 3º BIMESTRE
1-FAZER SÍNTESE SOBRE :QUESTÕES AMBIENTAIS
TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE O AMBIENTE E ENERGIA
2-FAZER TODAS AS ATIVIDADES SOBRE OS TEMAS.
3-FAZER UMA PESQUISA SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
4-LER ARTIGOS DE JORNAIS SOBRE AS QUESTÕES AMBIENTAIS, COM O ENTENDIMENTO DA LEITURA.


ATIVIDADES 4º BIMESTRE
1-FAZER SÍNTESE SOBRE O SISTEMA POLÍTICO INTERNACIONAL E OS CONTRASTES DA ÁFRICA.
2-FAZER TODAS AS ATIVIDADES SOBRE O TEMA.
3-FAZER UMA PESQUISA SOBRE UM ROTEIRO DE VIAGEM PARA A ÁFRICA.
4-LER ARTIGOS DE JORNAIS SOBRE A POBREZA NO MUNDO, COM ENTENDIEMNTO DA LEITURA.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

SEGURANÇA NAS ESCOLAS

Secretaria lança Sistema de Proteção Escolar
Programa conta com grupo de ações de combate à violência escolar
O secretário de Estado da Educação, Paulo Renato Souza lançou na manhã desta sexta-feira (29/5) o Sistema de Proteção Escolar, projeto ambicioso que reúne diversas ações para combater à violência no ambiente escolar.
O programa não visa apenas coibir atos violentos dentro das escolas, mas tem como principal vertente atrair pais, comunidade e sociedade civil para o universo escolar.
O Sistema de Proteção Escolar foi ampla e cuidadosamente estudado para proporcionar aos alunos, professores, funcionários e toda a comunidade do entorno das escolas estaduais um ambiente adequado para o desenvolvimento intelectual e social dos jovens paulistas.
Cerca de 1.700 professores e diretores da rede estadual de ensino participaram da videoconferência de lançamento do programa. O evento teve a participação do secretário, Paulo Renato Souza, do diretor de ensino da Polícia Militar do Estado, coronel Paulo César Franco, e do secretário de educação do Distrito Federal, José Luiz da Silva Valente, que apresentaram os objetivos do programa e ouviram sugestões e questionamentos dos educadores de todo o Estado.
Detalhamento do Programa
O projeto conta com a elaboração do Manual de Procedimentos e o Manual de Conduta Escolar, dois importantes instrumentos que servirão de referência para a convivência no ambiente escolar. Os materiais trazem, de forma padronizada, normas de conduta e procedimentos que devem ser adotados pelas escolas estaduais diante de situações de conflito. São ferramentas que permitem orientar e qualificar a atuação de professores, diretores e funcionários de como proceder diante de situações que oferecem risco à comunidade escolar. Todas as 5,3 mil escolas da rede estadual receberão o material.
A rede estadual ainda contará com um sistema eletrônico de registro de ocorrências escolares. Esse sistema estará disponível na internet, para que os diretores das escolas notifiquem à Secretaria de Estado da Educação as ocorrências envolvendo o público escolar, a escola e seu entorno.
Também foi desenvolvido o Canal Livre, espaço pensado para que a comunidade, professores, diretores e os próprios alunos possam expressar suas dificuldades, ideias e soluções para problemas do cotidiano escolar.
Além disso, a primeira fase do Sistema de Proteção Escolar conta ainda com a implantação de um sistema de vigilância e monitoramento eletrônico que prevê a instalação de 11 mil câmeras de vigilância em 2.200 escolas Capital e Grande São Paulo, a partir do mês de agosto.
As imagens captadas serão monitoradas por uma central operada por profissionais devidamente treinados que poderão acionar os órgãos competentes.
“Estamos iniciando uma nova etapa na segurança das escolas. O sistema de proteção escolar será um reforço significativo para reduzirmos os casos de violência nas escolas”, afirma Paulo Renato.
O secretário ressaltou ainda a importância da participação dos educadores no sucesso do projeto, “na grande parte dos casos, a violência não nasce na escola e sim, invade o ambiente escolar.” “Dar ferramentas para os educadores administrarem e conterem atos de violência em ambiente escolar é necessário. Porém, para que o programa alcance seus objetivos, é fundamental haver o envolvimento de toda a comunidade escolar, de pais, alunos e da sociedade”, concluiu o secretário de Estado da Educação.

NOSSO BLOG DE CARA NOVA!

QUE TAL ESSE VISUAL? É MAIS AGRADÁVEL?

PROFESSORA MAÍSA, SEU TRABALHO É NOTA 10

O TRABALHO DESENVOLVIDO PELA PROFESSORA DE INGLÊS, MAÍSA, ESTÁ EXCELENTE. FIQUEI ADMIRADA COM OS ALUNOS DA 8ª SÉRIE, EXPRESSANDO-SE, ALGUNS ATÉ COM UMA CERTA DESENVOLTURA, EM SUAS APRESENTAÇÕES.
POSTAREI, ASSIM QUE AS TIVER EM MÃOS, ALGUMAS FOTOS DOS EVENTOS REALIZADOS EM SALA DE AULA.

ALUNO É CLASSIFICADO NO CONCURSO DO ACESSA ESCOLA

SAIU A LISTA DOS CLASSIFICADOS PARA TRABALHAR NO PROJETO ACESSA ESCOLA, COMO MONITOR.
O ALUNO ESTUDA NO 2º ANO HONESTIDADE, LEONARDO HENRIQUE. PARABÉNS A TODOS OS PARTICIPANTES!!!

ATENÇÃO, PAIS E ALUNOS

SEGUNDA-FEIRA É DIA DE REUNIÃO DE PAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL (CICLO II) E ENSINO MÉDIO. nO PERÍODO DA MANHÁ INICIARÁ ÁS 9h30 E À TARDE ÀS 15h30.
NÃO DEIXEM DE COMPARECER.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

PROFISSIONAIS E ESTUDANTES DA EE. PROF. JOÃO CRUZ NO ANO INTERNACIONAL DE ASTRONOMIA!!!

TODOS DE OLHO NO COSMO!!!!

MUITO TRABALHO!!!!
PROFª LUCILLA EM PLENA OFICINA CIENTÍFICA

OFICINA REALIZADA PELA PROFª SANDRA (MATEMÁTICA)


PROF NARITA (MATEMÁTICA) DURANTE SUA OFICINA


ESTUDANTES EM PALESTRA DA PROFª ROSANA (GEOGRAFIA)

ESCOLA RECEBE COMUNIDADE!!!


FAMÍLIAS DE NOSSA COMUNIDADE PARTICIPAM DE EVENTO DEDICADO ÀS MÃES

APRESENTAÇÃO MUSICAL NO DIA DAS MÃES NA EE. PROF. JOÃO CRUZ

APRESENTAÇÃO DE JOVENS MÚSICOS

DIAS DAS MÃES NA EE. PROF. JOÃO CRUZ

HOMENAGEM A TODAS AS MÃES DE NOSSA COMUNIDADE!!!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

FELIZ PÁSCOA A TODOS!!!

Páscoa é
Páscoa é ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
Páscoa é dizer sim ao amor e à vida,

É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor
,É vivenciar a solidariedade.
Páscoa é ajudar mais gente a ser gente,

É viver em constante libertação,
É crer na vida que vencer à morte.
Páscoa é renascimento, é recomeço,

É uma nova chance pra gente melhorar
As coisas que não gostamos em nós.
Para sermos mais felizes por conhecermos

A nós mesmos mais um pouquinho e vermos
Que hoje somos melhores do que fomos ontem.
Feliz Páscoa!!!

sábado, 4 de abril de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA _ DP 8ª SÉRIE

ATIVIDADES DE LEITURA

Em cada bimestre o aluno deverá ler um livro paradidático e desenvolver as seguintes atividades:
Criar a primeira página de um jornal;
Criar um outdoor;
Criar uma história em quadrinho;
Criar uma paródia;
Fazer uma resenha da obra;
Desenvolver as atividades do suplemento de avaliação

1º Bimestre: As mil e uma equações – Ernesto Rosa Neto – Editora Ática
2º Bimestre: Geometria na Amazônia – Ernesto Rosa Neto – Editora Ática
3º Bimestre: Saída pelo triângulo – Ernesto Rosa Neto – Editora Ática
4º Bimestre: Como encontrar a medida certa – Carlos Marcondes e Nélson Gentil – Editora Ática

segunda-feira, 9 de março de 2009

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA (DP) PARA ALUNOS QUE JÁ CONCLUÍRAM O 3º ANO

PROGRESSÃO PARCIAL – 3º EM – MATEMÁTICA

Os trabalhos deverão ser todos manuscritos em folha de papel almaço.
Para cada item pesquisado o aluno deverá elaborar 10 exercícios e resolvê-los corretamente, demonstrando todas as passagens. Preferencialmente esses exercícios devem estar contextualizados, ou seja, devem estar aplicados numa situação do cotidiano.
NUMEROS E OPERAÇÕES/ ALGEBRA E FUNÇÕES.
1. Sistema cartesiano ortogonal
2. Ponto
2.1. Distância entre dois pontos;
2.2. Ponto médio de um segmento
3. Estudo da reta
3.1. condição de alinhamento entre três ponto;
3.2. Inclinação e coeficiente angular de uma reta;
3.3. Equações da reta: geral, reduzida, segmentária e paramétrica
3.4 Distância entre reta e plano
4. Cônicas
4.1. Circunferência
4.2. Parábola
4.3. Elipse
4.4. Hipérbole
5. Conjunto dos números complexos
5.1. Os números imaginários
5.2. forma algébrica
5.3. Igualdade
5.4. Adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação na forma algébrica
5.5. Módulo
5.6. Argumento
5.7. Forma trigonométrica
5.8. Adição, subtração, multiplicação e divisão na forma trigonométrica
5.9. Potenciação utilizando a 1ª fórmula de Moivre
5.10. Radiciação utilizando a 2º fórmula de Moivre
6. Polinômios
6.1. Definição
6.2. Igualdade
6.3. Adição, subtração, multiplicação e divisão de polinômios
6.4. Teorema do resto
6.5. Teorema de D’Alembert
6.6. Dispositivo de Briott Ruffini
6.7. Equações polinomiais

GRANDEZAS E MEDIDAS/
ESPAÇO E FORMA
1. Pirâmides
Determinação da área e volume das pirâmides e dos troncos de pirâmides
2. Corpos redondos: cilindro, cone e esfera
Determinação de área e volume dos corpos redondos e dos troncos de cone
Confeccionar os sólidos
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
1. Gráficos e tabelas
2. Média, mediana e moda
3. Desvio médio e desvio padrão
4. Elementos de uma amostragem.

As atividades do eixo Tratamento da Informação deverão seguir o roteiro do Projeto de pesquisa escolar ( Murrie, Zuleika de Felice). Vide abaixo.
O tema do trabalho deverá ser “Segurança pública”. Neste trabalho deverá ter um levantamento de dados sobre a questão dos tipos de violências que acometem a população brasileira.
A partir desse levantamento de dados deverá ser elaborada uma tabela de distribuição de frequência: (variável, frequência absoluta, frequência absoluta acumulada, frequência relativa, frequência relativa acumulada), construir gráficos de linhas, barras e setores; determinar as medidas de tendência central (média. Mediana e moda) e as medidas de dispersão ( variância, desvio médio e desvio padrão)

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA (DP) PARA ALUNOS QUE ESTÃO CURSANDO 1º ANO ENSINO MÉDIO

PROGRESSÃO PARCIAL – – MATEMÁTICA

Os trabalhos deverão ser todos manuscritos em folha de papel almaço.
Para cada item pesquisado o aluno deverá elaborar 10 exercícios e resolvê-los corretamente, demonstrando todas as passagens. Preferencialmente esses exercícios devem estar contextualizados, ou seja, devem estar aplicados numa situação do cotidiano.

1º BIMESTRE
TRATAMENTO DA INFORMAÇÀO
1. Tabelas de dupla entrada
2. Freqüências absolutas e relativas
3. Gráficos
4. Histograma e polígono de freqüências
5. Média, mediana e moda
6. Espaços amostrais
7. Probabilidade
8. Problemas de contagem.

As atividades do eixo Tratamento da Informação deverão seguir o roteiro do Projeto de pesquisa escolar ( Murrie, Zuleika de Felice). Vide abaixo.
O tema do trabalho deverá ser “Segurança pública”. Neste trabalho deverá ter um levantamento de dados sobre a questão dos tipos de violências que acometem a população brasileira.
A partir desse levantamento de dados deverá ser elaborada uma tabela de distribuição de frequência: (variável, frequência absoluta, frequência absoluta acumulada, frequência relativa, frequência relativa acumulada), construir gráficos de linhas, barras e setores; determinar as medidas de tendência central (média, mediana e moda).

COMUNICADO AOS ALUNOS



PARA ENCERRARMOS A GINCANA DE ABERTURA DO ANO LETIVO, CONTAMOS COM A ÚLTIMA TAREFA QUE CONSISTE EM CONVIDAR O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS PARA A PALESTRA “VALORES ESSENCIAIS PARA UMA CONVIVÊNCIA MAIS HUMANA”. O PÚBLICO ALVO DA PALESTRA É JOVEM E ADULTO. SERÁ NO DIA 14/03/2009 (SÁBADO) ÀS 9 HORAS. OS CONVIDADOS DEVERÃO DAR O NOME NA ENTRADA E DIZER QUAL SALA QUE O CONVIDOU. A CADA CONVIDADO, ACRESCENTAR-SE-Á 20 PONTOS PARA A TURMA. EM SEGUIDA, DIVULGAREMOS O RESULTADO DA EQUIPE.

ATENÇÃO ALUNOS DE PROGRESSÃO PARCIAL

FAVOR OBSERVAREM O QUADRO DE CONTEÚDOS POR SÉRIE E POR DISCIPLINA. ESTEJAM ATENTOS. NO QUADRO, CONSTAM AS SÉRIES DO ANO EM CURSO. POR EXEMPLO, ALUNOS COM DP DE 8ª SÉRIE, DEVERÁ OLHAR NO CONTEÚDO MARCADO NO 1º ANO ENSINO MÉDIO. QUALQUER DÚVIDA, PROCUREM PELO PROFESSOR RESPONSÁVEL OU PELA COORDENAÇÃO. SOBRE O TEMA DA PESQUISA DA PRIMEIRA ATIVIDADE PROCUREM O PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA.

quarta-feira, 4 de março de 2009

PROGRESSÃO PARCIAL - ATIVIDADES DE HISTÓRIA

- Atividades para o 1º Bimestre: 3º aNO JÁ CONCLUÍDO

1- Definição do padrão de formatação dos Trabalhos e demais atividades do Projeto de Progressão Parcial. A atividade deverá contemplar: a) o estudo do material; b) desenvolver as atividades propostas. (atividade comum a todas disciplinas)
2- Esta atividade está relacionada a um dos fenômenos históricos mais importantes iniciado no século XIX: o Imperialismo. Você deverá escrever um texto que relacione o poema abaixo com o domínio euopeu sobre a África, Ásia e Oceania. Para tanto consulte suas anotações sobre as aulas referentes ao tema, livros didáticos e paradidáticos.

O fardo do Homem Branco - Rudyard Kipling
Tomai o fardo do Homem Branco–
Envia teus melhores filhos
Vão, condenem seus filhos ao exílio
Para servirem aos seus cativos;
Para esperar, com arreios
Com agitadores e selváticos
Seus cativos, servos obstinados,
Metade demônio, metade criança.

Tomai o fardo do Homem Branco –
Continua pacientemente
Encubra-se o terror ameaçador
E veja o espetáculo do orgulho;
Pela fala suave e simples
Explicando centenas de vezes
Procura outro lucro
E outro ganho do trabalho

Tomai o fardo do Homem Branco –
As guerras selvagens pela paz –
Encha a boca dos Famintos,
E proclama, das doenças, o cessar;
E quando seu objetivo estiver perto
(O fim que todos procuram)
Olha a indolência e loucura pagã
Levando sua esperança ao chão.

Tomai o fardo do Homem Branco –
Sem a mão-de-ferro dos reis,
Mas, sim, servir e limpar –
A história dos comuns.
As portas que não deves entrar
As estradas que não deves passar
Vá, construa-as com a sua vida
E marque-as com a sua morte.

Tomai o fardo do homem branco –
E colha sua antiga recompensa –
A culpa de que farias melhor
O ódio daqueles que você guarda
O grito dos reféns que você ouve
(Ah, devagar!) em direção à luz:
Porque nos trouxeste da servidão
Nossa amada noite no Egito?"

Tomai o fardo do homem branco –
Vós, não tenteis impedir –
Não clamem alto pela Liberdade
Para esconderem sua fadiga
Porque tudo que desejem ou sussurrem,
Porque serão levados ou farão,
Os povos silenciosos e calados
Seu Deus e tu, medirão.

Tomai o fardo do Homem Branco!
Acabaram-se seus dias de criança
O louro suave e ofertado
O louvor fácil e glorioso
Venha agora, procura sua virilidade
Através de todos os anos ingratos,
Frios, afiados com a sabedoria amada
O julgamento de sua nobreza.

3 – Consulte o acervo de nossa biblioteca e preencha os quadros abaixo, explicando os conceitos característicos do Capitalismo e do Socialismo:
Sistema Capitalista
Propriedade privada dos meios de produção








Sistema econômico voltado para a obtenção do lucro







Democracia Parlamentar/Democracia Burguesa








Trabalho tratado como mercadoria








Sistema Socialista
Propriedade coletiva dos meios de produção sob controle do Estado








Sistema econômico teoricamente voltado para o atendimento das necessidades da sociedade






Ditadura do Proletariado







Trabalho como ferramenta de construção de uma sociedade mais justa









4 – Nesta atividade você deverá ler a matéria jornalística e escrever um texto que explique e comente o tema tratado. Não copie ou reproduza o artigo, use apenas seus argumentos. Fique atento a alguns termos: Holocausto, negação, reabilitou, Papa, bispo, Sociedade São Pio X, judeus.

TEXTO JORNALÍSTICO:
Retirado do www.g1.globo.com – 25/01/2009 – 14:30
Papa reabilita bispo britânico que nega o Holocausto
Relação entre Igreja e os judeus pode ser abalada, diz embaixador. Bispo nega morte de 6 milhões de judeus pelos nazistas.
Da Reuters
O papa Bento 16 reabilitou neste sábado um bispo tradicionalista que nega o Holocausto, apesar de advertências de líderes judaicos de que isso causaria sérios prejuízos nas relações entre católicos e judeus e fomentaria o antissemitismo.
O Vaticano informou que o papa emitiu um decreto que remove a excomunhão de quatro bispos tradicionalistas que foram excluídos da Igreja Católica em 1988 por terem sido ordenados sem permissão da Santa Sé.
Os quatro bispos lideravam a ultraconservadora Sociedade de São Pio X (SSPX), que tem cerca de 600 mil membros e rejeita modernizações na doutrina e nos cultos dos católicos romanos.
O Vaticano afirmou que as excomunhões foram retiradas depois que os bispos expressaram o desejo de aceitar os ensinamentos da Igreja e a autoridade papal.
Ao pôr fim a um cisma que afetou a Igreja Católica por 20 anos, o decreto parece prestes a desencadear uma das mais sérias crises nas relações entre católicos e judeus nos últimos 50 anos.
"Não temos intenção de interferir nos assuntos internos da Igreja Católica. No entanto, a ânsia de trazer um negador do Holocausto de volta para a Igreja vai causar danos às relações entre a Igreja e os judeus", disse à Reuters o embaixador de Israel no Vaticano, Mordechai Lewy.
Um dos quatro bispos, o britânico Richard Williamson, fez uma série de declarações negando a totalidade do Holocausto Nazista dos judeus europeus, fato aceito pelos historiadores atuais.
- 'Somente 300 mil mortos'
Em comentários à TV sueca, transmitidos na quarta-feira (21), ele disse: "Acredito que não houve câmaras de gás e também que somente 300 mil judeus morreram em campos de concentração nazistas, em vez de 6 milhões."
Williamson afirmou ainda: "Acredito que as provas históricas são amplamente contrárias a que 6 milhões tenham sido deliberadamente mortos em câmaras de gás, como uma política deliberada de Adolf Hitler."
O rabino David Rosen, que fica em Israel e chefia a seção de assuntos inter-religiosos do Comitê Judaico Americano, disse à Reuters:
"O papa anterior, João Paulo II, designou o antissemitismo como pecado contra Deus e o homem. A negação da amplamente documentada Shoah (Holocausto, em hebraico) é antissemitismo em sua forma mais ostensiva."
Ao ser indagado sobre os comentários de Williamson, o principal porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que eles eram totalmente "extrínsecos" em relação à suspensão da excomunhão.
"Este ato (o decreto) se refere à suspensão da excomunhão. Ponto", disse Lombardi aos repórteres. "Não tem nada a ver com opiniões pessoais, que são abertas a críticas, mas não pertinentes a este decreto."

terça-feira, 3 de março de 2009

ATIVIDADES DE ARTE - PROGRESSÃO PARCIAL

ATIVIDADES PARA ALUNOS QUE ESTÃO NO 1º ANO COM DP DE 8ª SÉRIE

1º BIMESTRE:


1 - Leia com atenção:

A dança contemporânea atual acontece em um grande território, com muitas possibilidades e recursos, fazendo com que os criadores transmitem por vários espaços, valendo-se de variadas linguagens e realizando tramas entre elas para a concretização de suas obras coreográficas. E, ao mesmo tempo sabemos que a dança traz muitas questões que se tornarão pontos de apoio para o percurso a ser percorrido ao longo de nossas criações coreográficas.

Fale sobre:
- processo de criação
- coreografia
- trilha sonora
- dança contemporânea

2 - Agora preste atenção na imagem:
Fig. Baile na roça: Coreografia para Portinari. Espetáculo do Balé da Cidade de São Paulo – 1998 - direção de José Rossi Neto.Responda:

1-O que chama mais atenção nesta foto?
2- Onde você acha que a bailarina está?
3-O que causa estranhamento para você?
4-Olhando esta cena congelada, como você imagina a trilha sonora desse espetáculo?
5- Como você acha que foi o processo de criação do coreografo?


3 – Biografia e pesquisa

- Biografia do músico e compositor Tom Jobim e Elis Regina
- Análise literária da música “Águas de Março” de Tom Jobim.
- Pesquise sobre a bossa nova.

4 – Biografia e Pesquisa:

- Escreva sobre a fotografia ( histórico)
- Biografia da fotógrafa Regina Silveira e comentário sobre sua última exposição “ Luz Zul”.


2º BIMESTRE

1- Leia com atenção o poema “ Morte das Casas de Ouro Preto”de Carlos Drummond de Andrade a música “ Que Maravilha” de Jorge Bem / Toquinho e a Imagem “Golconda”do artista René Magritte.

Morte das casas de Ouro Preto

Sobre o tempo, sobre a taipa,
a chuva escorre. As paredes
que viram morrer os homens,
que viram fugir o ouro,
que viram finar-se o reino,
que viram, reviram, viram,
já não vêem. Também morrem.
(...)
Carlos Drummond de Andrade

René Magritte



Na obra destes artistas, a chuva parece ser matéria a nos dizer coisas. Nelas, pode-se perceber que o significado da chuva não é inerente à realidade, mas é a arte que confere significado à realidade provocando novas e abertas sensações, significações, pensamentos.

2 - Agora responda:

- O que há em comum entre as três obras?
- Que comparações podem fazer entre os três textos criados pelos artistas nas várias linguagens?
- O que esboçaram no primeiro momento?
- Qual o nome da obra de Magritte?
- Biografia de René Magritte

3 - Desenho de uma imagem:

Magritte diz que acha uma maravilha poder caminhar pelo céu na terra. Para ele, o homem de chapéu-coco é o Sr. Normal, no seu anonimato. Pois ele diz que usava um chapéu idêntico pois não gostava de se destacar nas massas.

- Agora, você vai imaginar uma chuva com um objeto escolhido por você. Use o fundo do desenho de Magritte.

Material:

- folha de canson A4 ( margem de 1 cm )
- lápis de cor

4 - Assistir o filme “Cantando na Chuva”com Gene Kelly

Faça uma ficha técnica do filme assistido. Siga o modelo:

Ficha Técnica
Título Original: Hostel: Part II ( O Albergue)Gênero: TerrorTempo de Duração: 93 minutos Ano de Lançamento (EUA): 2007Site Oficial: www.hostel2.comEstúdio: Screem Gems / Truenorth Productions / International Production Company / Lionsgate / Raw Nerve / Next EntertainmentDistribuição: Lionsgate / Sony Pictures Entertainment / Columbia Pictures Direção: Eli Roth Roteiro: Eli Roth, baseado nos personagens criados por Eli RothProdução: Chris Briggs, Mike Fleiss e Eli Roth Música: Nathan Barr Fotografia: Milan Chadima Desenho de Produção: Robb Wilson KingDireção de Arte: David Baxa e Daniel Newton Figurino: Susanna Puisto Edição: George Folsey Jr. e Brad E. Wilhite Efeitos Especiais: Barbed Wire / Phantom Effects
- Elenco
Lauren German (Beth)Roger Bart (Stuart)Heather Matarazzo (Lorna)Bijou Phillips (Whitney)Richard Burgi (Todd)Vera Jordanova (Axelle)Jay Hernandez (Paxton)Jordan Ladd (Stephanie)Stanislav Ianevski (Miroslav)Zuzana Geislerová (Inya)Milan Knazko (Sasha)Monika Malacova (Sra. Bathory)Davide Dominici (Riccardo)Petr Vancura (Pavel)Roman Janecka (Roman)Edwige Fenech (Professora)Ruggero Deodato (Canibal) - SinopseBeth (Lauren German), Lorna (Heather Matarazzo) e Whitney (Bijou Phillips) são jovens americanas em viagem a Roma. Ao fazer um passeio de final de semana elas são atraídas por uma bela modelo, que conhecem no caminho para uma região remota da Eslováquia. A modelo lhes oferece que conheçam um spa exótico, onde poderiam relaxar, rejuvenescer e se divertir. Elas aceitam o convite, sem imaginar que serão vítimas de um leilão em que participam pessoas ricas e doentes de diversos países.

3º BIMESTRE


1 - Defina Design.
- Qual a diferença entre Design e Arte?

2 - Vamos escolher a carteira na sala de aula como um objeto para estudo. Responda:

- Lembra de outras carteiras de sala de aula?De qualquer série como ensino infantil, faculdades, antigas onde o assento de uma se unia a bancada da outra? Se lembrar, descreva-a.
- Você acha que as carteiras são confortáveis na sua sala de aula?
- Já viu carteira universitária para canhoto?
- Por que acha que são projetadas assim?Gostaria que fosse diferente?
- Já ouviu falar de “ergonomia”? Então pesquise e escreva o que é.

3 -Leia com atenção:
Texto - Todo dia é dia de design - Guto LinsTodos os diasquando o design toca,você levanta da sua design,calça um designe vai ler o design do dia.Senta no design da cozinhaenquanto o pão esquenta no design.Toma um design de leiteveste um design correndoe sai atrasado para pegar um design na esquina.Pela design você vêdesign para todos os lados:o design de uma peça de teatro,o design que pára a seu ladoquando o design fechae também o design que o guarda sopraquando o design abre.Entra no escritório pisando forte,fazendo barulho com seu design novoe antes de ligar o seu design de última geração,senta na sua design acolchoada,pega esta design,e fica mais confuso ainda…Afinal,o que é design?
- Agora copie o texto substituindo a palavra design pelo objeto que ele quer dizer.


4 – Em uma folha de sulfite A4 faça um desenho imaginando uma carteira ideal para a sala de aula. Um design que seria confortável para o aluno.


4º BIMESTRE


1 – Escreva a diferença entre a linguagem teatral e a cinematográfica.

2 – Pesquise sobre:

- Christian Boltanski (fotógrafo e escultor)
- Fredi Kleemann (ator e fotógrafo)
- Lenise PinheiroRenée Gumiel (fotógrafa)
- Rosangela Rennó (bailarina, atriz e coreógrafa)

3 – Escreva sobre cinema e vídeo.

4 - escreva sobre o videoclipe ao cinema.



ATIVIDADES PARA ALUNOS DO 2º ENSINO MÉDIO COM DP DE 1º ENSINO MÉDIO.

1ºBIMESTRE

1 - Pesquise:

- O que é Patrimônio Cultural.
- O grafiteiro Fefe Tavalera.
- O que é land art.
- Diferença entre Patrimônio Cultural e Arte Pública.

2 – Você irá fazer uma pequena expedição pelo seu bairropara que possa observar melhor e descobrir aspectos que passam despercebidos no cotidiano.
Como exemplo irei falar sobre um artista, Jorge Macchi. Um artista argentino que provoca a desfamiliarização do olhar.
Macchi nasceu em Buenos Aires , depois de uma viagem por vários países ele volta a terra natal e, em cima de um mapa onde está sua cidade ele coloca um vidro sobre o mapa e quebra, formando caminhos que foram percorridos por ele. A experiência vivida resultou na obra “Buenos Aires Tour”, um livro objeto. Produzido em 2003 apresenta 8 itinerários com 46 pontos escolhidos.
A partir dessa experiência, você vai fazer um mapa de um quarteirão de seu bairro até a sua escola. Preste bem atenção por onde você passa, pois terá que fazer anotações de tudo que lhe chamar a atenção registros de sons, palavras dos transeuntes, fotografias se for viável, etc. Você tem que suspender uma atitude natural e transformar em uma atenção que busca o que reconhece o que já sabe ou já viu.

- Atividade: o mapa será feito em uma folha de sulfite A3 com margem de um cm.

Leia:

Tambor de Crioula, Jongo, Frevo e Samba de Roda, essas são manifestações populares consideradas patrimônio imaterial pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Dentro do Patrimônio estão as danças e canções que integram as práticas populares.
O conjunto de bens móveis e imóveis, além de produtos artesanais e técnicos faz parte do patrimônio material.
- Faça uma pesquisa sobre o Frevo, Carnaval e Folia de Reis.


3 - Faça uma releitura da obra de Heitor dos Prazeres “FREVO” em uma folha de canson A4 com margem de 1 cm (colorir).


4 – Pesquise sobre:

- O circo de Soleil.
- O circo roda Brasil.
- O Circo Tradicional e Contemporâneo.
- Doutores da Alegria.
- Os palhaços Arrelia.


2º BIMESTRE

Leia e responda:
Intervenção é o termo utilizado para designar os movimentos artísticos relacionados às intervenções visuais das grandes metrópoles. No início, um movimento underground que foi ganhando forma com o decorrer dos tempos e se estruturando. Mais do que marcos espaciais, a intervenção urbana estabelece marcas de corte. Particulariza lugares e, por decupagem, recria paisagens. Existem intervenções urbanas de vários portes, indo desde pequenas inserções através de adesivos (stickers) até grandes instalações artísticas realizadas em espaço público.
1- Olhe atentamente a sua sala de aula. Observe todos os detalhes, a cor da parede, piso, janelas, porta, teto, lâmpadas, quadro, tudo que nela existir. Agora responda:

a) Qual a sensação que ela provoca após a sua observação?b) Qual o aspecto que você gostaria de modificar?

2- A partir desta observação explique:

Como você pode fazer uma intervenção em sua escola para provocar o olhar das pessoas? Explique como faria cada uma delas:
Interferência visual - Interferência sonora - Interferência Corporal

3- Explique o que é uma intervenção urbana.


Esta é a obra de Nele Azevedo “Monumentos Mínimos”.
Pesquise sobre a obra e analise-a


4 - Analise esta obra com muita atenção.
Não esqueça nenhum detalhe.


3º BIMESTRE

1 – Quem foi Ivaldo Bertazzo? Fale sobre ele.

2 - Leia o texto com atenção:

Muitas vezes, os artistas procuram justamente o que já não vemos, já que faz parte do que usamos no cotidiano. Guarda-chuvas foram utilizados por Marepe para sua instalação na 27ª Bienal Internacional de São Paulo. Os objetos escolhidos pelo artista: guarda-chuvas masculinos pretos e sóbrios, e o título dado à instalação (cânone)-2006 criam intrincadas relações entre materialidade, forma-conteúdo, convidando-nos a múltiplas possibilidades de leitura. Podemos perceber como materiais inusitados podem se tornar obras e nos fazer experimentar sensações e pensar. Que outros objetos podem se transformar em matéria para as intervenções? O que é descartado? O que se pode buscar como sucata em obras e construções? Pontaletes de madeira, pedaços de ferro, de gesso, luvas de pedreiro descartadas...?
Se Marepe nos faz ver objetos cotidianos ocupando espaços inusitados, George Segal nos faz refletir sobre a condição humana. Cinco figuras masculinas formam umaa fila e retratam o período da grande depressão americana, um difícil período econômico. Para relembrar esse momento, Segal criou inicialmente uma escultura com gesso, madeira, metal e pintura em acrílico, que serviu de molde para a fundição em bronze, que hoje está instalada em Washington, no Memorial do ex-presidente
Franklin Delano Roosevelt, que muito contribuiu para novas políticas econômicas e sociais. As figuras são expressivas e ocupam um espaço cotidiano, convidando-nos para “reolhar” a vida humana. Seria possível criar figuras ocupando espaços na escola? Personagens em performances ou bonecos de tamanho natural? Bonecos podem ser feitos com meias-calças femininas recheadas de jornal e vestidos com roupas, sapatos, chapéus, bonés, perucas. Mas não basta fazer os bonecos. Eles ganham “vida” não porque se aproximam realisticamente das figuras humanas, mas porque suas formas em deformações expressivas e suas poses carregam significações.
A relação com a vida também está presente na obra de Adriana Varejão. Ela observou e fotografou cuidadosamente azulejos portugueses da Igreja da Glória, no Rio de Janeiro. Buscou a matéria para reproduzir em grande escala os pequenos azulejos, trazendo na pele da pintura as rachaduras dos originais. As marcas do tempo foram cuidadosamente amplificadas.
(1) Marepe

(2)George Segal
( 3 )Adriana Varejão

A leitura comparativa das imagens, além de outras que você já viu em outros lugares, com isso pode complementar o seu conhecimento, pode problematizar a questão da materialidade, pois os artistas selecionados trabalham com diversidade de materiais e de linguagens. Muitas vezes, na legenda de uma reprodução de uma obra ou na plaqueta ao lado dela na exposição, é usado o termo “técnica mista” para se referir a muitas matérias, como vemos.. O que vocês conseguem distinguir lendo as imagens? O que as legendas apontam?
- Depois de ler o texto e responder as perguntasque estão no texto, crie um desenho com um objeto escolhido, use como idéia a obra de Marepe (1) . Folha de sulfite A4.






3– Escreva sobre:

- Web art.
- DJs.
- Musica eletrônica

4 – Fale sobre o espetáculo Samwaad de Ivaldo Bertazzo.


4º BIMESTRE


1– Escreva sobre:

- a música clássica e diga o nome de dois compositores.

- a Bossa Nova e o nome de dois compositores.


2 – Pesquise músicas de outras épocas que sejam melódicas, instrumentais de compositores eruditos, da MPB e do Jazz. Duas de cada.

3 - Escolha uma música de Milton Nascimento e reescreva a música escolhendo uma letra bem bonita.
Escreva as duas letras.

4 – Responda:

- Costuma ir ao cinema ou assiste seus filmes em casa.
- Filme que mais gostou:
- Tipo de música que gosta de ouvir:
- Já assistiu alguma peça teatral? Qual o nome da peça:
- Qual livro você leu e gostou:
- Que tipo de dança você gostaria de assistir em um espetáculo?
- Já assistiu a uma apresentação de música clássica?




ATIVIDADES PARA ALUNOS DO 3º ANO ENSINO MÉDIO COM DP DE 2º ENSNO MÉDIO

1º BIMESTRE

1 – Responda:

- O que você conhece como espaço cultural?
- O que significa a numeração que há em alguns eventos de arte como 29ª Programa de Arte Brasileira,20º Festival Estudantil Brasileiro, 38º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, %ª Edição do Projeto de Dança e Pauta.
- O que você sabe sobre esses Eventos?

2 - Enquanto produção cultural, o que diferencia um Panorama de Arte, de um Festival, de um salão de fesstas?
- De que modo esses eventos tem importância para a aproximação entre arte e publico?

3 – Fale sobre o artista Luciano Mariussi e da sua obra “Entre Gritando”

4 -Leia com atenção: ( o texto será postado posteriormente) FIQUE LIGADO!
Agora responda:

- O que chama atenção nesse conceito e sua nomeação “ Inventario” ?
- È possível perceber o que o Festival está focalizando como conceito?
- O que é percebível como preocupação do Festival sobre a relação entre espetáculo e público?


2º BIMESTRE

1 – Responda:
- As cores das roupas em seu armário( camisetas, calças, roupas intimas, calçados, casacos, malhas, etc.)
- os livros e revistas que possuem:
- as músicas dos CDs que mais gosta:
- as capas de livros ou de CDs que mais admiram:
- os atores que preferem:
- o desenho de um objeto que oste muito em sua casa:
- as obras de arte preferidas:
- os filmes que gosta de assistir:
- o que gosta de dançar:

2 – Pesquise o que faz parte de cada linguagem.
a – linguagens do Teatro
b – linguagens da dança
c – linguagens da s artes visuais
d – linguagens da música
e – linguagens híbridas( que unem linguagens de áreas diversas)
f - linguagens convergentes( nem sempre são consideradas como arte, mas trabalham com seus códigos)

3 – Fale sobre os fotógrafos Cristiano Mascaro e Vik Muniz e diga qual a diferença entre seus trabalhos.

4 - Hermeto Pascoal abrindo as gavetas do guarda roupa.

- Ouvir a música de Hermeto Pascoal “Este meu Piano”e faça um comentário sobre ela. (instrumentos usados, quanto tempo é executada, alterações rítmicas, harmonia, enfim tudo que puder pesquisar.


3º BIMESTRE

1 – Imagine que você será responsável para realizar um Festival de Música na Escola. Como você organizaria este festival?
- Quem seria os participantes? Os alunos; a comunidade, professores, pais, vizinhos, funcionários; quantos trabalhos poderão ser apresentados; que tipo de musicas; como acontecerá a apresentação; será um festival de rock, concertos, rap, tudo isso e mais um pouco juntos?

- Faça um logotipo que batize o seu festival em um folha de sulfite A4.

2 – O que você entende sobre Desenho de Animação.

3 – Faça uma pesquisa e crie um desenho de animação usando movimentos.

4 - Faça uma pesquisa sobre Improvisação Teatral.

ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA - PROGRESSÃO PARCIAL

1ª PARTE:
3º ANO ENSINO MÉDIO JÁ CONCLUÍDO - PROFª PIEDADE TEODORO
Leitura, análise-interpretativa de obras literárias de autores da literatura brasileira e literatura portuguesa (análise estilística/intencionalidade).
Produção de resenhas, artigos de opinião e artigo de divulgação cientifica; livro – clipe / vídeo.
(Construção lingüística da superfície textual) textualidade

NOTA: As atividades, a saber: sequência didática “Mestre da literatura” (BUSQUE A PROPOSTA NO SITE): http://mecsrv04.mec.gov.br/seed/tvescola/mestres/index/principal.shtm . Clique em “Cadernos” – sugestões de atividades e “Multimídia” para assistir aos vídeos.
Pode consultar também outros tantos vídeos, como, http://www.vestibular1.com.br/video/video_aula_literatura.htm ;
1. Montagem de painéis “PowerPoint” acerca da evolução da arte literária.
2. Selecionar obras dos seguintes autores: Lima Barreto - Triste fim de Policarpo QuaresmaJosé de Alencar - O GuaraniGuimarães Rosa - Grande Sertão: Veredas (troque esse romance pelo livro de conto “Recado do morro” (do livro “Corpo de baile”)).
3. Mário de Andrade - MacunaímaMachado de Assis - Memórias Póstumas de Brás CubasGraciliano Ramos - Vidas Secas.
Carlos Drummond de Andrade – A rosa do povo.
4. Leitura dos romances e poemas, contos ou crônicas.
5. Assistir a filmes, vídeos; livro-clipe, depoimentos, palestras, entrevistas dos autores e/ obras. (pesquisa do aluno)
6. Vivência com Resolução das atividades sugeridas de analise interpretativas das obras em questão (propostas do projeto “Mestre da Literatura” proposta da TV Escola).
7. Produção de painéis que remetem a tema(s) explorado(s) nas obras lidas.
8. Produção de resenha critica das obras em pauta.
9. Criação de vídeo e/ou livro – clipe das obras.

2ª PARTE:
Busque, no site a seguir, orientações acerca das exigências para se construir dissertações de qualidade http://www.vestibular1.com.br/menu/redacao.htm . . Após o estudo do assunto, destaque as ideias essências (resumo esquemático). Faça-o no computador, use o programa “PowerPoint”.
Escolha, no mínimo, cinco temas sugeridos pelas maiores instituições de ensinos superiores. Após leituras de todos eles, produção as redações.

3ª PARTE:
1. Estude as classes gramaticais e as funções sintáticas dessas classes/família gramaticais(use a minigramática da editor Saraiva, de Samira e Jesus
2. Desenvolver os exercícios sugeridos no site. Reescreva-os em outra página. Confira as respostas e some pontos dos acertos em porcentagens. http://www.vestibular1.com.br/exercicios/especificos_portugues.htm .


1ª PARTE:
2° ANO ENSINO MÉDIO - DP DO 1º ANO - PROFª PIEDADE
Leitura, análise-interpretativa de obras literárias que reportam aos gêneros discursivos: depoimento, carta, diário, crônica e conto. ( 1º BIMESTRE)

2ª PARTE:
Estudo e feitura das atividades do capítulo “Os gêneros discursivos”, de Abaurre. Maria Luisa M. & Abaurre. Maria Bernadete M. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007, pp.30 – 42. (2º BIMESTRE)

3ª PARTE:
Estudo e desenvolvimento das atividades sugeridas dos capítulos “Relato, carta pessoal, e-mail e diário”; “Notícia”, “Crônica”, “Biografia”, “Conto I” e “Conto II”, de Abaurre. Maria Luisa M. & Abaurre. Maria Bernadete M. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007, pp.44 – 142. (2º BIMESTRE ATÉ CONTO I )

4ªPARTE:
Assistir aos vídeos e ouvir as músicas sugeridas, no final de cada capítulo e produzir textos apreciativos (resenhas) dessas obras de arte. (3º BIMESTRE)

5ªPARTE:
Navegue nos sites sugeridos, no final de cada capítulo, e faça comentários (apreciação) sobre o material explorado. (4º BIMESTRE)

PRIMEIRA ATIVIDADE DA PROGRESSÃO PARCIAL

A primeira atividade do 1º bimestre de 2009 será comum a todas disciplinas.
- Atividades:
1. Estudar o módulo “Murrie, Zuleika de Felice. Projeto de pesquisa escolar. São Paulo: Editora do Brasil, 2005.(livro didático adotado pela escola nos três últimos anos), pois todas as disciplinas requerem projetos de pesquisa. . A obra em questão destaca a importância de saber produzir um projeto para finalidades diversas.
Para que a ação seja efetiva, fazem necessário seguintes estratégias:
.Levantamento dos trabalhos de pesquisa escolares realizados ou em processo de construção e checagem quanto à linha seguida preestabelecida ou não na feitura da produção do projeto.
Escolha de tema para pesquisa. Produção de parágrafos a respeito do projeto que pretende realizar ou já esteja realizando. Não se esquecer de registrar, no mínimo, três fontes bibliográficas que sustentarão a pesquisa.
Produção de justificativa;
Realização de tarefas sugeridas no livro didático.
Feitura do projeto de pesquisa.


Obs.: Todos as pesquisas realizadas deverão ser feitas de acordo com o estudo deste capítulo do livro indicado.

PROJETO DE PROGRESSÃO PARCIAL

a) Entrega dos Trabalhos:
- 1º Bimestre: 22/04/2009
- 2º Bimestre: 22/06/2009
- 3º Bimestre: 22/09/2009
- 4º Bimestre: 23/11/2009

b) Reuniões da Banca Examinadora para a correção dos trabalhos:
- 1º Bimestre: 28/04/2009, das 17h às 19h.
- 2º Bimestre: 30/06/2009, das 17h às 19h.
- 3º Bimestre: 29/09/2009, das 17h às 19h.
- 4º Bimestre: 01/12/2009, das 17h às 19h.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A ESCOLA JOÃO CRUZ É UM SHOW!

Parabéns a todos que participaram da gincana de abertura da semana de aulas, em que foram apresentadas tarefas relacionadas aos projetos que assumiremos como Energia, Meio ambiente, e Valores e Virtudes. As caixas de leite arrecadadas foram divididas entre três instituições: Lar Frederico Ozanan, Lar Amor e Caridade, Lar das Acácias. As pessoas beneficiadas ficaram muito agradecidas e comovidas com este gesto fraterno.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

AVALIAÇÃO


Avaliação e aprendizagem


Neste texto, os autores discutem uma nova maneira de se pensar avaliação. Questões como "O quê avaliar? Para que avaliar? Como avaliar?" são discutidas ao longo do texto. Apresentam, também, exemplos concretos de escolas públicas, de todo o país que pensam e praticam um novo conceito de avaliação.
.
Mariano Enguita: "As funções da avaliação são potencialmente duas: o diagnóstico e a classificação. Da primeira, supõe-se que permita ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos deste e extrair as conseqüências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. A segunda tem por efeito hierarquizar e classificar os alunos. A escola prega em parte a avaliação com base na primeira função, mas a emprega fundamentalmente para a segunda."
"A avaliação (...) tem de adequar-se à natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas, o produto, mas também o que ocorreu no caminho, o processo. Para isso é preciso observar:Que tentativas o aluno fez para realizar a atividade?Que dúvidas manifestou?Como interagiu com os outros alunos?Demonstrou alguma independência?Revelou progressos em relação ao ponto em que estava?""A avaliação deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho pedagógico, não para decidir quem será excluído do processo."
Verificação ou avaliação: o que pratica a escola?
Cipriano Carlos Luckesi



Você já refletiu sobre o que significa traduzir a apreensão de um determinado conteúdo, o desenvolvimento de competências e habilidades, num número ou conceito? Como a escola tem utilizado o sistema de notas ou de conceitos? Apenas como instrumento de aprovação ou reprovação? Neste artigo, o autor analisa como a avaliação tem sido praticada na escola. Além de discutir aspectos importantes a serem considerados pelo professor no diagnóstico da aprendizagem de seus alunos.
."Precária ou não, importa compreender que, na aferição da aprendizagem, a medida é um ato necessário e assim tem sido praticada na escola. Importa-nos ter clareza que, no movimento real da operação com resultados da aprendizagem, o primeiro ato do professor tem sido, e necessita ser, a medida, porque é a partir dela, como ponto de partida, que se pode dar os passos seguintes da aferição da aprendizagem."
"Com o processo de medida, o professor obtém o resultado - por suposto, objetivo - da aprendizagem do educando que, por sua vez, é transformado ou em nota, adquirindo conotação numérica, ou em conceito, ganhando conotação verbal."
"Em síntese, as observações até aqui desenvolvidas demonstram que a aferição da aprendizagem escolar é utilizada, na quase totalidade das vezes, para classificar os alunos em aprovados ou reprovados. E nas ocasiões onde se possibilita uma revisão dos conteúdos, em si, não é para proceder a uma aprendizagem ainda não realizada ou ao aprofundamento de determinada aprendizagem, mas sim para "melhorar" a nota do educando e, por isso, aprová-lo."
"O momento de aferição do aproveitamento escolar não é o ponto definitivo de chegada, mas um momento de parar para observar se a caminhada está ocorrendo com a qualidade que deveria ter."
"De fato, o ideal seria a inexistência do sistema de notas. A aprovação ou reprovação do educando deveria dar-se pela efetiva aprendizagem dos conhecimentos mínimos necessários, com o conseqüente desenvolvimento de habilidades, hábitos e convicções. Entretanto, diante da intensa utilização de notas e conceitos na prática escolar e da própria legislação educacional que determina o uso de um forma de registro dos resultados da aprendizagem, não há como, de imediato, eliminar as notas e conceitos da vida escolar."
"A avaliação, no caso, seria um mecanismo subsidiário pelo qual o professor iria detectando os níveis de aprendizagem atingidos pelos alunos e trabalhando para que atingissem a qualidade ideal mínima necessária. Só passaria para um conteúdo novo, quando os alunos tivessem atingido esse patamar mínimo."
"O que não podemos admitir é que muitos educandos fiquem aquém do mínimo necessário de conhecimentos, habilidades e hábitos que delineiem as possibilidades do seu desenvolvimento."






Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento.
Jussara Maria Lerch Hoffmann

Você já ouviu a palavra epistemologia? Qual a relação desta palavra com o cotidiano do professor? Pois esta é a essência de seu trabalho. Numa sala de aula temos três elementos: o professor, os alunos e o conhecimento. Como estes três elementos se interrelacionam? São muitas as respostas possíveis! Imagine uma aula sobre células. O professor apropriou-se deste saber possivelmente numa outra situação educativa (numa aula, ou fazendo pesquisas, etc). O aluno não estudou tanto quanto o professor, mas já tem suas hipóteses sobre células (mesmo uma criança de pré-escola já pode ter ouvido este termo na televisão, ou, se nunca ouviu, a palavra pode lhe sugerir alguma coisa). Temos então o professor, o aluno e um tema que será objeto de conhecimento (as células). A aula é um momento formalmente criado onde esses três elementos se encontram. O professor sabe tudo sobre células? Não. O aluno não sabe nada sobre células? Possivelmente não. Podemos pensar, então, que são dois sujeitos se relacionando com o conhecimento na sala de aula: o aluno e também o professor. O conhecimento se atualiza quando aluno e professor se comunicam. Desta forma, falar em epistemologia no contexto de sala de aula fica mais fácil: estudo crítico dos conhecimentos já acumulados pela ciência (conhecimento já produzido sobre as células). Mas professor e aluno têm papéis diferentes, senão não poderíamos falar da relação entre dois alunos. O professor como parceiro mais experiente tem como papel facilitar o acesso do aluno a este conhecimento. Para a autora, da mesma forma que o professor faz a mediação entre o conhecimento e o aluno, a avaliação deveria mediar todo esse processo. Assim como o médico, através de exames laboratoriais e de sua avaliação clínica prescreve medicamentos e outras medidas conforme o estado de saúde de seu paciente, o professor deveria utilizar a avaliação durante todo o processo de ensino-aprendizagem, observando como o aluno está apreendendo o conhecimento, que dificuldades enfrenta, que reformulações em seu método de ensino devem ser feitas, etc. Ou seja, a avaliação passa a ser um instrumento de regulação da aprendizagem.
"Se o aluno é considerado um receptor passivo dos conteúdos que o docente sistematiza, suas falhas, seus argumentos incompletos e inconsistentes não são considerados senão algo indesejável e digno de um dado de reprovação. Contrariamente, se introduzirmos a problemática do erro numa perspectiva dialógica e construtivista, então o erro é fecundo e positivo, um elemento fundamental à produção de conhecimento pelo ser humano. A opção epistemológica está em corrigir ou refletir sobre a tarefa do aluno. Corrigir para ver se aprendeu reflete o paradigma positivista de avaliação. Refletir a respeito da produção de conhecimento do aluno para encaminhá-lo à superação, ao enriquecimento do saber significa desenvolver uma ação avaliativa mediadora.""Ou seja, o acompanhamento do processo de construção de conhecimento implica favorecer o desenvolvimento do aluno, orientá-lo nas tarefas, oferecer-lhe novas leituras ou explicações, sugerir-lhe investigações, proporcionar-lhe vivências enriquecedoras e favorecedoras à sua ampliação do saber.""As exigências avaliativas, desprovidas muitas vezes de significado quanto ao desenvolvimento efetivo das crianças e dos jovens, favorecem a manutenção de uma Escola elitista e autoritária
Avaliação escolar: limites e possibilidades
Clarilza Prado de Souza

Alguma vez você já pensou que a avaliação fosse parecida com um remédio? Idéia estranha, não é? Mas, neste texto, você vai perceber que a avaliação, assim como os remédios, tem propriedades, pode produzir reações adversas e efeitos colaterais. E ainda mais: que devem ser tomadas precauções ao utilizá-la, que existem indicações e contra-indicações, assim como há uma maneira correta de empregá-la (posologia). Confira o texto e faça uma reflexão sobre a forma como você tem utilizado esse remédio.
"O processo avaliativo parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades deve ser compreendido não como um veredicto que irá culpar ou absolver o aluno, mas sim como uma análise da situação escolar atual do aluno, em função das condições de ensino que estão sendo oferecidas. Nestes termos, são questões típicas de avaliações:- Que problemas o aluno vem enfrentando?- Por que não conseguiu alcançar determinados objetivos?- Qual o processo de aprendizagem desenvolvido?- Quais os resultados significativos produzidos pelo aluno?"- "Precauções: A avaliação escolar não deve ser empregada quando não se tem interesse em aperfeiçoar o ensino e, conseqüentemente, quando não se definiu o sentido que será dado aos resultados da avaliação.A avaliação escolar exige também que o professor tenha claro, antes de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa."
"Contra-indicações: A avaliação é contra-indicada como único instrumento para decidir sobre aprovação e reprovação do aluno. O seu uso somente para definir a progressão vertical do aluno conduz a reduções e descompromissos. A decisão de aprovação e retenção do aluno exige do coletivo da Escola uma análise das possibilidades que essa Escola pode oferecer para garantir um bom ensino.A avaliação escolar também é contra-indicada para fazer um diagnóstico sobre a personalidade do aluno, pois sua abrangência limita-se aos objetivos do ensino do programa escolar.A avaliação escolar é contra-indicada para fazer prognóstico de sucesso na vida. Contudo, o seu mau emprego pode expulsar o aluno da Escola, causar danos em seu autoconceito, impedir que ele tenha acesso a um conhecimento sistematizado e, portanto, restringir a partir daí suas oportunidades de participação social."
Publicação: Série Idéias n. 22. São Paulo: FDE, 1994Páginas: 89-90

TEXTOS DISCUTIDOS EM HTPC 25/02

A questão afetiva e cognitiva na prática educativa

Cipriano Carlos Luckesi



Muitas vezes, temos nos debatido entre dois focos da prática educativa: o cognitivo e o afetivo. Tradicionalmente, na educação moderna (séc. XVI ao XX), temos privilegiado a formação lógica da mente, através dos conteúdos científicos, na crença iluminista de que “conhecer é poder”. E aqui o termo “conhecer” refere-se ao conhecimento cognitivo considerado “certo”. Foi com esse olhar que realizamos a educação predominante nas escolas dentro do período considerado da modernidade.

Já mais para a segunda metade do século XX, com predominância no seu final, e nestes primeiros anos do início do século XXI, temos questionado criticamente esse foco da prática educativa tradicional, propondo, a necessidade de voltamos nossa atenção para a afetividade. Então, foram debatidos e continuam a sê-lo em muitos lugares temas, tais como “emoção e razão na prática educativa”; “afetividade e escola”; “educação emocional”, e outros assemelhados.

Por vezes, nesse processo, exacerbamos nossas considerações para um ou outro lado. A educação tradicional exacerbou para o cognitivo, chegando ao estremo de trabalhar com súmulas de conhecimentos, que eram repetidas pelos estudantes, mas sem a sua devida compreensão (aprendizagem de memória). Como se, com isso, o educando pudesse se desenvolver, chegando ao que o professor Paulo Freire denominava de “educação bancária”. Por outro lado, na reação recente a esse foco da educação, por vezes, temos chegado ao outro extremo de considerar que somente o afetivo interessa. Diz-se, então, que o cognitivo será adquirido ao longo da vida e na medida do necessário; o que importa é estar atento ao fenômeno da afetividade.

A meu ver, os dois extremos distorcem o melhor da prática educativa. O ser humano não é nem cognitivo nem afetivo, ela é se apresenta fenomenologicamente como um todo, onde se dão a cognição, a afetividade, a motricidade, a corporeidade, e mais outros fatores, que aqui não necessitamos de elencar. O ser humano é um todo e funciona como um todo. Nós, no nosso limite de compreensão, que opera por facetas, é que necessitamos de separar afetividade ou cognição, ou qualquer outra característica, em função de constituir nosso entendimento e, conseqüentemente, nosso foco de ação. Nossa compreensão opera por facetas e, a partir daí, acreditamos que a realidade é facetada, mas não o é; ela é um todo e funciona como um todo; só para nosso entendimento disciplinar (ciências específicas) ela é separada.

De fato, para operar nossa capacidade de conhecer, necessitamos que nossos afetos nos permitam. Ninguém de nós consegue fazer bem alguma coisa --- seja no estudo, na pesquisa, em nossas prática cotidianas domésticas, profissionais, de relacionamento... ---, caso nossa afetividade não nos permita, caso ela não se abra para o que está à nossa frente, seja lá o que for. Com o coração fechado, não conseguimos fazer nada com qualidade; não conseguimos nem mesmo dormir, caso estejamos necessitando dessa experiência. Vou para a cama, mas de má vontade; então, o sono não poderá ser bom e reparador. E, assim, qualquer outra coisa: namorar, dar aulas, preparar uma refeição, ir ao cinema, manter uma conversa com um amigo, ir a um passeio. Qualquer coisa que se faça, sem a abertura do coração (da afetividade), não será bem feita, pois que o coração não estará lá. A filosofia evangélica diz que “onde estiver seu coração, ai se encontrará o seu tesouro”. Don Juan, em Carlos Castañeda, nos diz que uma ação, sem coração, não tem caminho. Essa é a permissão da afetividade.

O cognitivo não se dá de uma forma satisfatória sem esse pano de fundo da afetividade. Para que o estudante aprenda, ou para que nós educadores aprendamos, importa que a nossa afetividade e a do nosso educando nos disponibilize para o aprender: “eu desejo aprender”, “gosto de aprender”, “estou disponível para aprender isso”; “tenho interesse nisso”, “tenho prazer em aprender isso”, “meus olhos brilham quando compreendo uma coisa nova”... Sem essa abertura afetiva, dificilmente alguém aprenderá efetivamente alguma. Mais que isso, sem ela, não se fará nada com satisfatoriedade, nem no trabalho, nem na vida pessoal, nem nos relacionamentos, nem nas experiências do sagrado... em lugar nenhum.

Assim sendo, afetividade e cognição não são dois elementos separados e opostos, como por vezes, são apresentados, mas facetas do mesmo todo. Em nossa prática educativa, acredito que deveríamos agir, junto aos nossos educandos, dando suporte para que aprendam a integrar esses dois fatores, entre outros, em sua vida. Qualquer coisa que fizerem, e que também nós fizemos, será bem feita, se nosso coração e o dos nossos educandos estiver lá. Sem essa integração, a cognição ou qualquer outra coisa não será significativa para nossa vida ou para a vida dos outros.

Com isso, eu estaria defendendo que a afetividade é mais importante? Não! Somente estou lembrando que ela é o pano de fundo para qualquer ato significativo e vital de cada um de nós assim como de nossos educandos. A cognição é profundamente necessária; caso contrário, não teríamos a compreensão de nada nem desenvolveríamos tecnologias que produzissem bens para suprir nossas necessidades, sejam elas quais forem. Mas, ela se assenta sobre o portal da afetividade, que nos permite fazer bem o que fazemos. Deste modo, nem privilegiar a cognição nem a afetividade. Cada uma delas, com suas propriedades, tem seu papel significativo na vida humana e, por isso, necessitam de ser tomadas em consideração na prática educativa.

Para assim agir, nós educadores necessitamos de, na melhor medida do possível, integrar em nós mesmos afetividade e cognição, tendo em vista ajudar nossos educandos a fazer essa mesma trajetória. Dificilmente, seremos capazes de ajudá-los nessa trajetória, caso já não estivemos chegado um pouco mais à frente do que eles nisso. “Ninguém dá o que não tem” diz o ditado popular e a física clássica diz que “a toda ação se dá uma ação de mesma proporção”. Como dar suporte para o florescimento da afetividade dos nossos educandos como pano de fundo para a ação, se nós não tivermos cuidados com ela?

domingo, 22 de fevereiro de 2009

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"VALORES ESSENCIAIS PARA UMA CONVIVÊNCIA MAIS HUMANA"

Integridade
Integridade vem do latim integritate, significa a qualidade de alguém ou algo ser íntegro, de conduta reta, pessoa de
honra, ética, educada, imparcial, brioso, pundonoroso , cuja natureza de acção nos dá uma imagem de inocência, pureza ou castidade, o que é íntegro, é justo e perfeito, é puro de alma e de espírito.
São exemplos de integridade moral e corporal: a vida íntegra, a integridade física, dos bens sociais e individuais, integridade da honra e da fama, a integridade da intimidade pessoal, do nome, da imagem e dos sentimentos. É indiscutível a admissão da existência de determinados bens da personalidade e sua integridade, portanto, esta coaduna com o respeito, e este com a moral, e, quem tem moral, é íntegro.
Um ser humano íntegro não se vende por situações momentâneas, infrigindo as normas e leis, prejudicando alguém por um motivo fútil e incoerente. A
moral de uma pessoa não tem preço e é indiscutível.

OPORTUNIDADE!!!

ATENÇÃO, ALUNOS DO 1º E 2º ANOS DO ENSINO MÉDIO, QUE QUEREM INGRESSAR NO MERCADO DE TRABALHO.
Secretaria da Educação abre 840 vagas para estagiários de ‘lan houses' no interior do Estado
Inscrições podem ser feitas entre 26 de fevereiro e 16 de março
A Secretaria de Estado da Educação vai abrir concurso para a contratação de 840 estagiários destinados a trabalho no Acessa Escola, programa que transforma as salas de informática de escolas estaduais em espécies de “lan houses”, abertas durante todo o período de aulas. As vagas são destinadas a seis regiões do Estado: Bragança Paulista, Itu, Jacareí, Jundiaí, São Roque e Sorocaba.
O período de inscrição será de 26 de fevereiro a 16 de março. Podem participar do concurso estudantes de 1º e 2º ano de Ensino Médio de escolas estaduais nestas regiões. O salário é de R$ 340, mais auxílio para transporte, por jornada de quatro horas diárias (sempre no turno inverso aos estudos). A primeira fase do Acessa Escola atendeu escolas da capital e Grande São Paulo – agora o projeto começa a ganhar o interior e o litoral de São Paulo.
Além de ser aluno do Ensino Médio da rede estadual, o candidato deve ter 16 anos completos até a data da contratação. A seleção será por intermédio de prova objetiva, avaliando raciocínio lógico e familiaridade com informática.
A carga horária de trabalho será dividida em: manhã (8h às 12h), tarde (12h às 16h) ou noite (16h às 20h). O contrato de estágio será de até 12 meses, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. O tempo mínimo de contrato será de seis meses. Todos os estagiários serão supervisionados por assistentes técnico pedagógicos das Diretorias de Ensino. No caso de escolas que não tenham candidatos, alunos da escola mais próxima serão chamados, seguindo ordem de classificação.
Além de abrir os laboratórios em período integral e oferecer estágio para estudantes de Ensino Médio, o Acessa Escola proporciona capacitação aos adolescentes, que para virar monitores serão treinados em seis módulos sobre informática.
Para se inscrever o candidato terá de acessar o site www.fundap.sp.gov.br . Após preencher e imprimir o formulário, deverá efetivar sua inscrição com o pagamento de R$ 12 na rede bancária. A data da prova e a quantidade de questões do concurso ainda não foram definidas pela Fundap, órgão ligado à Secretaria de Gestão responsável pela seleção.